segunda-feira, 28 de março de 2011

MAGO

Mago
Mago
Visão
Os Magi originais eram a casta sacerdotal da Pérsia Sassânida, além de químicos, físicos e astrólogos. Seus trajes consistiam de um manto escuro decorado com astros, chapéu alto, triangular e pontudo, e suas demonstrações públicas envolviam o uso de substâncias químicas para geração de fumaça que causavam grande impressão entre o povo; observadores europeus trouxeram sua imagem para o folclore do ocidente.
Visão religiosaNo sentido religioso e histórico, denotava uma linha sacerdotal hereditária na Persia, da qual Zoroastro (ou Zaratrusta) foi um membro conhecido. Esta casta formava a sociedade dos Magos ou Magi, que dividiam os iniciados em três níveis de iluminação:
Khvateush – Os mais elevados, iluminados com a luz interior, iluminados.
Varezenem – Praticantes
Airyamna – Amigos dos arianos
Os antigos magos persas eram divididos em três níveis:
Herbods ou noviços
Mobeds ou Mestres
Destur Mobds – Homens perfeitos, sendo idênticos com os hierofantes de mistérios praticados na Grécia e no Egito (veja hermetismo).
A Bíblia traduz os magos como homens sábios. O termo também tornou-se familiar com os magos que visitaram o menino Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo II.
Visão atualNos dias de hoje a magia foi revivida em seu aspecto ritualístico, principalmente pela Ordem Hermética do Amanhecer Dourado ("Hermetic Order of the Golden Dawn"), na Inglaterra ao final do século XIX
científica
atualmente denota aquele que pratica a magia ou o ocultismo. No entanto, pode indicar também alguém que possui conhecimentos e habilidades superiores como, por exemplo, quando se diz que um músico é um "mago dos teclados", pois toca com perfeição o instrumento musical
ou Magi – plural do termo persa magus – significa tanto "imagem" quanto "homem sábio", que vêm do verbo cuja raiz é "meh", significando "grande", e em sânscrito, "maha". É um termo usado desde o século IV a.c. para denotar um seguidor de Zoroastro, ou ainda, um seguidor do que a Civilização helenista associava com o Zoroastro, o que, em suma, era a abilidade de ler as estrelas e manipular o destino que elas previam. O sentido anterior ao período helenista é incerto.

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